
O espetáculo estreou no dia 16 de Março. Foi ontem!
Agora estamos a pouco menos de 3 semanas do fim da temporada... A sensação é de que a cada apresentação, o grupo amadure mais, cresce. No teatro as coisas são assim... não tem reprise. Mesmo que o texto e o elenco sejam o mesmo, a cada espetáculo muda o público e mudam os atores, que não são os "mesmos" todos os dias. Uns dias estão bem, outros não. Claro que a obra está acima de tudo, mas é inevitável que isso reflita no que está em cena. Portanto, cada apresentação é única. E, posso também dizer por meus colegas de elenco, que está a cada dia mais prazeroso atuar. O texto fica mais orgânico e as cenas mais seguras.
Nosso processo foi único! Era para ter início em agosto do ano que se passou. Teoricamente, ele se iniciou. Mas, de verdade, mesmo, só deslanchou a partir de 07 de janeiro. Ou seja, estamos falando de um espetáculo que foi escrito e encenado em pouco mais de 2 meses. Foi muito trabalho e muita dedicação. E quando penso no que trouxemos ao palco, sinto muito orgulho por cada um de nós: elenco, direção e agora por toda a equipe técnica que nos acompanha e faz parte desse "filho" que foi muito desejado e muito esperado. Uma gestação difícil. Mas enfim, parimos! E nesse momento acompanhamos cada evolução. Cada passo. E cuidamos para que ele cresça, evolua com tudo que tem direito.
Não basta escrever um texto, encenar, decorar... é preciso fazer uma manutenção diária. E a cada fim de espetáculo fazemos nossas reflexões. O que está realmente se comunicando com o público ou o que ainda pode ser melhorado. Afinal, ele nunca vai estar pronto. Talvez, lá pelo dia 18 de maio. Mesmo assim, é muito provável que a gente continue acreditando que ele ainda possa mudar, aquela cena podia melhorar, aquela fala podia ser dita de outro jeito - mesmo que não haja mais cena, mesmo que não haja mais fala, mesmo que não haja mais espetáculo...
Nosso processo foi único! Era para ter início em agosto do ano que se passou. Teoricamente, ele se iniciou. Mas, de verdade, mesmo, só deslanchou a partir de 07 de janeiro. Ou seja, estamos falando de um espetáculo que foi escrito e encenado em pouco mais de 2 meses. Foi muito trabalho e muita dedicação. E quando penso no que trouxemos ao palco, sinto muito orgulho por cada um de nós: elenco, direção e agora por toda a equipe técnica que nos acompanha e faz parte desse "filho" que foi muito desejado e muito esperado. Uma gestação difícil. Mas enfim, parimos! E nesse momento acompanhamos cada evolução. Cada passo. E cuidamos para que ele cresça, evolua com tudo que tem direito.
Não basta escrever um texto, encenar, decorar... é preciso fazer uma manutenção diária. E a cada fim de espetáculo fazemos nossas reflexões. O que está realmente se comunicando com o público ou o que ainda pode ser melhorado. Afinal, ele nunca vai estar pronto. Talvez, lá pelo dia 18 de maio. Mesmo assim, é muito provável que a gente continue acreditando que ele ainda possa mudar, aquela cena podia melhorar, aquela fala podia ser dita de outro jeito - mesmo que não haja mais cena, mesmo que não haja mais fala, mesmo que não haja mais espetáculo...
Oroboros!